11 fevereiro 2013
Hallo pessoal, desculpem o sumiço, mas finalmente voltei a trabalhar na semana passada, então vocês devem imaginar como a minha vida está corrida e atribulada, já que minha mãe ainda está viajando. Minha cabeça continua a mil, procurando me adaptar com os novos horários e tentando não surtar com tanta coisa pra fazer. Enfim, estou num período de adaptação com a nova rotina (agora estou dando aulas à tarde e à noite), mas prometi a mim mesma que entrarei nos eixos.
Sei que ultimamente tenho enchido vocês de explicações a cada novo post, mas preciso manter uma linha de confiança com meus leitores, porque não dá para simplesmente vir aqui depois de dias desaparecida e com a cara mais lavada, fingir que está tudo bem. Eu preciso ser honesta com vocês e comigo mesma em todos os sentidos e é por isso que, sempre que tomo um chá de sumiço, me sinto na obrigação de dizer os por quês a vocês e torcer pra que me compreendam...
Uma coisa boa que me deixou bastante contente nos últimos dias é que mesmo o blog não tendo sido atualizado como deveria, as últimas postagens foram super comentadas. Além disso, a quantidade de seguidores aumentou consideravelmente. Isso me deixou aos pulos de alegria e me deu mais força de vontade para continuar.
Quem é blogueiro sabe o quanto a interação dos leitores é importante pra nós e o quanto isso nos motiva. Portanto, gostaria de agradecer imensamente por vocês não terem me abandonado e pelos novos leitores que estão chegando agora, estarem contribuíndo para o crescimento do blog. Super valeu pessoal, estou muito, mas muito contente com toda essa participação.
Explicações a agradecimentos a parte, vamos para o que realmente interessa, curtir a primeira resenha de 2013 e de um dos livros que mais me marcaram, no ano passado?
Sei que ultimamente tenho enchido vocês de explicações a cada novo post, mas preciso manter uma linha de confiança com meus leitores, porque não dá para simplesmente vir aqui depois de dias desaparecida e com a cara mais lavada, fingir que está tudo bem. Eu preciso ser honesta com vocês e comigo mesma em todos os sentidos e é por isso que, sempre que tomo um chá de sumiço, me sinto na obrigação de dizer os por quês a vocês e torcer pra que me compreendam...
Uma coisa boa que me deixou bastante contente nos últimos dias é que mesmo o blog não tendo sido atualizado como deveria, as últimas postagens foram super comentadas. Além disso, a quantidade de seguidores aumentou consideravelmente. Isso me deixou aos pulos de alegria e me deu mais força de vontade para continuar.
Quem é blogueiro sabe o quanto a interação dos leitores é importante pra nós e o quanto isso nos motiva. Portanto, gostaria de agradecer imensamente por vocês não terem me abandonado e pelos novos leitores que estão chegando agora, estarem contribuíndo para o crescimento do blog. Super valeu pessoal, estou muito, mas muito contente com toda essa participação.
Explicações a agradecimentos a parte, vamos para o que realmente interessa, curtir a primeira resenha de 2013 e de um dos livros que mais me marcaram, no ano passado?
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788581630168
Ano: 2012
Páginas: 479
Classificação:
ISBN: 9788581630168
Ano: 2012
Páginas: 479
Classificação:
Sinopse: Em uma noite quente de verão, em um bairro de classe média de Boston, um crime inimaginável foi cometido: quatro membros da mesma família foram brutalmente assassinados. O pai — e possível suspeito — agora está internado na UTI de um hospital, entre a vida e a morte. Seria um caso de assassinato seguido por tentativa de suicídio? Ou algo pior? D. D. Warren, investigadora veterana do departamento de polícia, tem certeza de uma coisa: há mais elementos neste caso do que indica o exame preliminar. Danielle Burton é uma sobrevivente, uma enfermeira dedicada cujo propósito na vida é ajudar crianças internadas na ala psiquiátrica de um hospital. Mas ela ainda é assombrada por uma tragédia familiar que destruiu sua vida no passado. Quase 25 anos depois do ocorrido, quando D. D. Warren e seu parceiro aparecem no hospital, Danielle imediatamente percebe: vai acontecer tudo de novo. Victoria Oliver, uma dedicada mãe de família, tem dificuldades para lembrar exatamente o que é ter uma vida normal. Mas fará qualquer coisa para garantir que seu filho consiga ter uma infância tranquila. Ela o amará, independentemente do que aconteça. Irá protegê-lo e lhe dar carinho. Mesmo que a ameaça venha de dentro da sua própria casa. Na obra de suspense mais emocionante de Lisa Gardner, autora best-seller do The New York Times, a vida dessa três mulheres se desdobra e se conecta de maneiras inesperadas. Pecados do passado são revelados e segredos assustadores mostram a força que os laços de família podem ter. Às vezes, os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem mais perto de nós. (Fonte: Skoob)
Eu, que sempre gostei da Novo Conceito, ficava me perguntando o motivo dela não lançar nenhum livro de suspense, já que praticamente todas as obras que a editora publicou são ótimas. Mas graças a Deus, no ano passado o meu pedido foi atendido e um dos meus gêneros favoritos finalmente foi contemplado por uma das editoras que mais aprecio.
Pois bem, com o livro em mãos, não consegui aguentar e logo parti pra leitura. Leitura essa que me deixou vidrada. As mais de 400 páginas não conseguiram me intimidar, a história em si é de deixar qualquer um de queixo caído. Resultado: lemos tão rápido que nem percebemos às 479 páginas passarem.
Gosto sim de um bom suspense, mas este também tem de valer a pena! Tem que me dar aquele frio na barriga, me deixar com receio, fazer meu coração bater mais forte, atiçar a minha curiosidade, me deixar com medo ou até mesmo arrepiada da cabeça aos pés e, digo com plena convicção que Viva para Contar, me fez sentir tudo isso e mais um pouco.
Amei a experiência de ler o meu primeiro thriller lançado pela editora Novo Conceito e gostei mais ainda, pelo fato dele não ter me decepcionado em nenhum momento.
A história começa com o assassinato brutal de quatro membros de uma mesma família. O pai, o único sobrevivente e principal suspeito, encontra-se internado num hospital em estado grave. Com isso, surgem várias hipóteses, uma delas é de que ele foi o autor dos crimes e provavelmente tentou se suicidar após cometê-los. Mas em meio a tantas perguntas e uma resposta óbvia demais para ser engolida é que entra em ação a investigadora D. D. Warren que, além de veterana no departamento de homicídios, é também uma farejadora de pistas. Ela vai mergulhar de cabeça nesse caso e descobrir que existe muito mais por trás desse crime tenebroso.
Em busca de uma resolução mais convincente, D. D. vai acabar esbarrando-se com Danielle Burton, uma mulher perturbada pelo seu passado e pela tragédia que destruiu sua família, no entanto, o que a investigadora e seu parceiro não imaginam é que a simples enfermeira do hospital psiquiátrico infantil pode ter muito mais para contar do que eles mesmos poderiam prever.
Além de Danielle, há também a história de Victoria Oliver, uma mãe dedicada ao extremo e estilhaçada pelas condições de vida que possui. Sem ao menos lembrar de como ou quando deixou de viver uma vida normal, ela luta todos os dias para dar ao seu filho uma vida tranquila e feliz, mesmo que a sua felicidade e segurança possam estar extremamente ameaçadas.
Três mulheres, três histórias e uma incógnita que ronda: o que elas têm em comum e onde seus caminhos se entrelaçam? É o que vamos descobrir no decorrer desse livro que se tornou um dos melhores livros que li em 2012 e um dos melhores thrillers que li em toda a minha vida.
Com um enredo eletrizante e personagens marcantes, Lisa Gardner me fez sentir várias emoções ao ler seu livro. Mas o que me deixou mais intrigada foi que mesmo depois de meses, ainda sinto um certo medo ao pensar nas palavras tão incisivas que ela escreveu e que tanto mexeram comigo.
Viva para Contar pode ser considerado "O Thriller", pois não traz apenas mais um assassinato que precisa ser desvendado, ele aborda o drama real de mães que convivem com crianças psicóticas. O quanto é doloroso para os pais terem de aceitar que seu filho ou filha não é normal e até que ponto eles conseguem suportar os devaneios, o desgaste, as diferenças e o perigo a qual são submetidos por causa das doenças de seus filhos.
Foi vendo a coragem, a determinação e o amor incondicional da personagem Victoria é que parei para me questionar sobre isso. Ao mesmo tempo em que tudo parece ser assustador, também temos que considerar o laço familar, o amor que envolve uma mãe e um filho e o quanto estamos dispostos a ceder para ver nossas "crias" felizes e bem cuidadas. Como mãe, fiquei me perguntando o que eu faria se estivesse no lugar dela? Ou como eu agiria se meu filho tivesse uma doença mental no grau descrito pela autora? Sinceramente falando, eu não consigo imaginar a resposta.
Não se trata somente de ficção, deu para perceber nitidamente o quanto a autora pesquisou sobre o assunto e o quanto ela conseguiu passar essa verdade no decorrer das páginas. É uma verdade envolta a um enredo fictício que ao mesmo tempo em que choca, marca o leitor de um jeito tão intenso e inexplicável.
Além das mortes, do suspense e dos mistérios a serem desvendados, Viva para Contar traz ebutido uma inquietude, um sensação estranha de envolvimento. Como se tivéssemos sido inseridos dentro da história e ao final não conseguíssemos mais sair.
Não sei se essa sensação se dá pela história de vida das personagens Danielle e Victoria, ou quando a eficiente D. D. finalmente descobre os verdadeiros culpados, o fato é que todo o enredo envolve família, filhos ou pessoas próximas às vítimas e este já é um fator determinante para nos deixar alertas, não importando se o que estamos lendo é uma obra de ficção ao não.
É por essas e outras que ao adentrarmos na história de Gardner comprovamos o quanto a autora conseguiu tocar o nosso lado emocional e de uma maneira tão consistente. Até hoje ainda sinto arrepios só de lembrar de determinados trechos da história.
Então, nem preciso dizer que Viva para Contar é uma leitura altamente recomendável né? Não só para quem curte suspense, mas para todos que gostam de histórias de impacto.
Pois bem, com o livro em mãos, não consegui aguentar e logo parti pra leitura. Leitura essa que me deixou vidrada. As mais de 400 páginas não conseguiram me intimidar, a história em si é de deixar qualquer um de queixo caído. Resultado: lemos tão rápido que nem percebemos às 479 páginas passarem.
Gosto sim de um bom suspense, mas este também tem de valer a pena! Tem que me dar aquele frio na barriga, me deixar com receio, fazer meu coração bater mais forte, atiçar a minha curiosidade, me deixar com medo ou até mesmo arrepiada da cabeça aos pés e, digo com plena convicção que Viva para Contar, me fez sentir tudo isso e mais um pouco.
Amei a experiência de ler o meu primeiro thriller lançado pela editora Novo Conceito e gostei mais ainda, pelo fato dele não ter me decepcionado em nenhum momento.
A história começa com o assassinato brutal de quatro membros de uma mesma família. O pai, o único sobrevivente e principal suspeito, encontra-se internado num hospital em estado grave. Com isso, surgem várias hipóteses, uma delas é de que ele foi o autor dos crimes e provavelmente tentou se suicidar após cometê-los. Mas em meio a tantas perguntas e uma resposta óbvia demais para ser engolida é que entra em ação a investigadora D. D. Warren que, além de veterana no departamento de homicídios, é também uma farejadora de pistas. Ela vai mergulhar de cabeça nesse caso e descobrir que existe muito mais por trás desse crime tenebroso.
Em busca de uma resolução mais convincente, D. D. vai acabar esbarrando-se com Danielle Burton, uma mulher perturbada pelo seu passado e pela tragédia que destruiu sua família, no entanto, o que a investigadora e seu parceiro não imaginam é que a simples enfermeira do hospital psiquiátrico infantil pode ter muito mais para contar do que eles mesmos poderiam prever.
"-Oh, Danielle - disse ele, cantando, com a voz mais clara. - Minha bela e pequena Dani. - Em seguida, ele encostou a arma contra a própria testa e puxou o gatilho. [...]" (pág. 6)
Além de Danielle, há também a história de Victoria Oliver, uma mãe dedicada ao extremo e estilhaçada pelas condições de vida que possui. Sem ao menos lembrar de como ou quando deixou de viver uma vida normal, ela luta todos os dias para dar ao seu filho uma vida tranquila e feliz, mesmo que a sua felicidade e segurança possam estar extremamente ameaçadas.
"- Por favor, querido - sussurro novamente, tentando acalmá-lo. - Por favor, me solte, querido. Você está me machucando.
Mas ele não solta. Eu o interpretei de maneira errada, não vi os sinais, e agora ele está naquele lugar sombrio. Posso dizer qualquer coisa, fazer qualquer coisa. Não importa. Ele é um animal furioso, precisando de alguém que possa ferir. [...]" (pág. 23)
Três mulheres, três histórias e uma incógnita que ronda: o que elas têm em comum e onde seus caminhos se entrelaçam? É o que vamos descobrir no decorrer desse livro que se tornou um dos melhores livros que li em 2012 e um dos melhores thrillers que li em toda a minha vida.
Com um enredo eletrizante e personagens marcantes, Lisa Gardner me fez sentir várias emoções ao ler seu livro. Mas o que me deixou mais intrigada foi que mesmo depois de meses, ainda sinto um certo medo ao pensar nas palavras tão incisivas que ela escreveu e que tanto mexeram comigo.
Viva para Contar pode ser considerado "O Thriller", pois não traz apenas mais um assassinato que precisa ser desvendado, ele aborda o drama real de mães que convivem com crianças psicóticas. O quanto é doloroso para os pais terem de aceitar que seu filho ou filha não é normal e até que ponto eles conseguem suportar os devaneios, o desgaste, as diferenças e o perigo a qual são submetidos por causa das doenças de seus filhos.
Foi vendo a coragem, a determinação e o amor incondicional da personagem Victoria é que parei para me questionar sobre isso. Ao mesmo tempo em que tudo parece ser assustador, também temos que considerar o laço familar, o amor que envolve uma mãe e um filho e o quanto estamos dispostos a ceder para ver nossas "crias" felizes e bem cuidadas. Como mãe, fiquei me perguntando o que eu faria se estivesse no lugar dela? Ou como eu agiria se meu filho tivesse uma doença mental no grau descrito pela autora? Sinceramente falando, eu não consigo imaginar a resposta.
Não se trata somente de ficção, deu para perceber nitidamente o quanto a autora pesquisou sobre o assunto e o quanto ela conseguiu passar essa verdade no decorrer das páginas. É uma verdade envolta a um enredo fictício que ao mesmo tempo em que choca, marca o leitor de um jeito tão intenso e inexplicável.
Além das mortes, do suspense e dos mistérios a serem desvendados, Viva para Contar traz ebutido uma inquietude, um sensação estranha de envolvimento. Como se tivéssemos sido inseridos dentro da história e ao final não conseguíssemos mais sair.
Não sei se essa sensação se dá pela história de vida das personagens Danielle e Victoria, ou quando a eficiente D. D. finalmente descobre os verdadeiros culpados, o fato é que todo o enredo envolve família, filhos ou pessoas próximas às vítimas e este já é um fator determinante para nos deixar alertas, não importando se o que estamos lendo é uma obra de ficção ao não.
É por essas e outras que ao adentrarmos na história de Gardner comprovamos o quanto a autora conseguiu tocar o nosso lado emocional e de uma maneira tão consistente. Até hoje ainda sinto arrepios só de lembrar de determinados trechos da história.
Então, nem preciso dizer que Viva para Contar é uma leitura altamente recomendável né? Não só para quem curte suspense, mas para todos que gostam de histórias de impacto.
Até a próxima!
Oi, Gil, tudo bem?
ResponderExcluirNossa, sua rotina deve estar bem, bem puxada... Mas, com certeza, você se sairá muito bem :)
Sobre ''Viva para Contar'', suspense não é um gênero que conheço muito, mas que tenho interesse em ler mais - gosto bastante de filmes com essa temática.
Gostei da sua resenha, nunca havia lido nenhuma sobre esse livro... Dica anotada, se algum dia chegar a ler lembrarei de sua recomendação! :D
Beigos,
mauraparvatis.blogspot.com.br
Gil, tudo bom? *-*
ResponderExcluirAssim como você eu amo a NC e amo também suspenses *-* então com certeza essa é uma boa pedida pra mim, né? *-*
Fiquei encantada com tudo que você falou, essa vibe de assassinatos, mistérios, corpos e afins me deixa bem animada ~~não que eu seja uma psicopata~~ mas adoro histórias que nos envolvam nesse universo "criminoso".
Fiquei beem curiosa, parabéns pela resenha, foi bem empolgada e botei fé haha'
Beijocas, flor.
Olá Gil!!
ResponderExcluirDesde que esse livro foi lançado eu estou doida para ler, adoro histórias assim, suspenses, e depois de ler algumas resenhas super positivas a respeito do livro minha vontade foi aumentando! Sua resenha está ótima, mexeu comigo, aumentou super, mega a minha vontade de ler esse livro! Parabéns pela resenha flor!!
Beijão
http://lovesbooksandcupcakes.blogspot.com.br
Nossa que resenha Diva o/
ResponderExcluirPretendo ler esse livro agora em 2013. Um suspense bem feito é sempre uma boa pedida. E sua resenha me deixou louca de curiosidade, espero que o livro também me marque e me fiça com ele na cabeça por muito tempo, como você XD
Uma resenha maravilhosa. Amei.
Xeru nega!
-Amigas Entre Livros-
Oi Gil,
ResponderExcluirA resenha me deixou bem curiosa, pois não sabia muito sobre o livro. Também gosto de histórias com suspense e thrillers sempre são bastante interessantes, ver a história ser desvendada pelos olhos do personagem é sempre muito instigante! Sempre achei que esse livro fosse um pouco menos, mas hoje vejo que deveria ter pesquisado mais para saber do que ele falava! Sem dúvidas na minha lista.
Abraços,
Raquel.
Tenho esse livro aqui sói esperando pela minha leitura, mas sempre adiei por achar que não seria tão bom, pois depois da sua resenha eu com certeza vou fazer um esforço e tentar ler também assim como Cuco que me parece ser bem suspense também! Parabéns pela resenha!
ResponderExcluirAbraços,
Alisson
contandolivros.blogspot.com
Eu adoreii este livro!!
ResponderExcluirEletrizante é pouco!!
Sua resenha está impecável e alucinante, tanto quanto o livro!!
Parabéns!
Bjkas
Alessandra Tapias
http://topensandoemler.blogspot.com.br/
Oii Gil,
ResponderExcluirEu AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO²³²³²³ este livro!!
Não era muito de ler suspense, mas com os lançamentos da Nc do ano passado, fui lendo, lendo e me apaixonei!!
Que bom que vc tbm gostou!!
Nós entendemos a correria!!
;)
Bjjos!
Minha querida que bom que vc voltou, fico mega feliz ao ler suas resenhas, sempre tão detalhada.
ResponderExcluirFiquei mega curiosa para ler esse livro, se morássemos próximas pegava emprestado.
Adoro suas explicações quando volta depois de um tempo sem atualizar, pq assim sinto um pouco a saudade diminuir. Bjos e boa sorte nessa nova fase e dica faca o caderninho que ajuda muito.
Bjos e precisando de algo já sabe né!!!!
Oi Gil, tudo bem??
ResponderExcluirMoça, torço para que você consiga se adaptar ao novo horário e às mudanças na rotina! É o jeito, né??
Adorei o Hallo no começo do post - alemão comanda!! \o
Lendo sua resenha, me lembrei um pouco do filme "Código de conduta", onde uma família é assassinada mas o pai (Gerard Butler) sobrevive e vai preso. O resto não tem nada a ver, mas essa parte me fez lembrar!
Parece muito bom, mas meu receio é justamente as quatrocentas e tantas páginas! Sou muito lerda pra ler, Gil, que vergonha!! :$
Beijos!
Bela resenha, me deu até vontade de reler o livro.
ResponderExcluirEssa história mexeu muito comigo, me incomodou e me intrigou, e por fim me ensinou coisas que eu jamais imaginaria sobre comportamento humano, principalmente em crianças.
Adorei, recomento, acho até que todas as pessoas que lidam com crianças e jovem deveriam lê-lo.
Parabéns novamente Gil, pela dica de leitura preciosa.
Beijão
Vivi
RR
Nossa adorei a resenha Gil.
ResponderExcluirRealmente, você estava sumida mas por questões de ordem pessoal e de muita importância bom retorno para as salas de aula.
Muito intrigante a dica de livro Viva para Contar da Autora Lisa Gardner, um suspense eletrizante, já começa com um crime brutal,envolvendo uma família tendo o pai como principal suspeito e várias hipóteses.
Curiosa sobre o tema que o livro aborda, o drama real de mães que convivem com crianças psicóticas
A investigadora D. D. Warren com certeza vai ter um bom trabalho para resolver esse quebra-cabeça e solucionar o crime descobrindo quem é o assassino.
Fiquei curiosa com a investigadora Warren,Danielle Burton e Victoria Oliver,como será que essas três histórias vão se cruzar, o que elas têm em comum e onde seus caminhos se entrelaçam?
Oi Gil, tudo bem querida?
ResponderExcluirEu até gosto de suspense, mas esse livro não me fez amar ele quando li. Eu achei ele meio fraco por causa da personagem principal, Danielle.
Beijos.
Atualizado, comenta?
http://descobrindolivros.blogspot.com.br
Ótima resenha! Adorei! Estou doida para ler o livro!
ResponderExcluirEsse livro é faaaaaaaaaaaaascinante! Um dos meus prediletos também!
ResponderExcluirTive problemas pra dormir por ansiedade e por ter ficado realmente tensa em algumas partes. É demais, demais, demais. Torço pra que Lisa Gardner venha ao Brasil ao menos uma vez pra autografar o meu livrinho...
Gil, você tem razão ao falar sobre o que nós blogueiros sentimos com essa aproximação com nossos leitores. É algo único e totalmente motivador, por isso que ver o blog crescendo, mesmo quando precisamos nos ausentar, é muito bom *-* Espero que nesses dias que se passaram depois dessa postagem você já tenha ajeitado tudo.
ResponderExcluirSobre o livro, Viva para Contar é fantástico e por ser um suspense, que também é meu gênero favorito, não pude esperar muito tempo antes de iniciar a leitura. Possui inúmeras cenas que mexem com nossas emoções, como você bem citou, e o fato de envolver crianças torna isso ainda mais intenso. Gostei muito, principalmente por sentir certa realidade, que provavelmente aconteceu devido a essa pesquisa.
O melhor de tudo é saber que a editora anunciou que em breve terá um novo livro da Gardner *-*
Beijos!
Ricardo - www.blogovershock.com.br
Confesso que o tema com crianças psicóticas mexeu comigo, eu chorei e sofri com a Victoria e a Danielle devido aos seus traumas. Eu nunca tinha pensado nessas crianças da forma como a autora nos mostra, não sabia que era algo tão chocante.
ResponderExcluirA escrita da Lisa é eletrizante mesmo, espero que a NC lance logo os outros livros dela.
Beijos
www.leitoraincomum.com
Gostei muito da resenha, só que o livro não me despertou interesse para ler... Sem falar que não posso me apaixonar por nenhum livro enquanto não cumprir minhas metas de leitura, sempre acabo passando algum livro na frente. HAHAAH, mas parabens pleo post e pela resenha...
ResponderExcluirbeijinhos
que resenha maravilhosa ,parabéns ,eu amo suspense e ultimamente a Nova conceito na top 1
ResponderExcluirAi que bom, acho li sua resenha na ora certa (maravilhosa como sempre), quando vi que um dos livro de abril da editora sera também sobre a mesma detetive, resolvi ler viva para contar, ainda estou no comecinho, mas já sinto a sensação de que o livro vai ser maravilhoso, sua resenha só me deu mais certeza.
ResponderExcluirbeijos amiga.
nasproximaspaginas.blogspot.com